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90 milhões não bastam para dar teto a estudantes de Lisboa e Porto

Investimentos em curso pelas duas maiores universidades do país vão trazer perto de duas mil camas, mas demora. Reitores defendem “alternativas acessíveis” do Estado e autarquias para constrangimentos do mercado.
19 Outubro 2024, 11h30

Da janela do seu gabinete, Luís Ferreira aponta na direção das traseiras da Biblioteca Nacional, onde se ergue parte da solução. A Residência da Cidade Universitária está orçada em 41 milhões de euros e tem capacidade para 901 estudantes. Será a maior infraestrutura do género no país.

”Não cobre todas as necessidades, mas é uma parte muito importante da nossa resposta. O alojamento é um grande problema de todas as instituições de ensino superior dos grandes centros urbanos”, diz o reitor da Universidade de Lisboa, ao Jornal Económico.

A capital, onde a renda média de um quarto está nos 485 euros, podendo ir os 740 euros, segundo o Observatório do Alojamento Estudantil, é uma das mais atingidas.

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