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“A classe média ainda não pode viver em Lisboa”

CEO e fundador da Essentia explica que, apesar de existir uma estabilização dos preços no mercado da reabilitação urbana, os portugueses que chegam ao centro histórico da cidade pertencem à “classe média alta e alta”.
Cristina Bernardo
15 Setembro 2019, 09h00

“Vêm portugueses para o centro da cidade de Lisboa, mas não é a classe média.” Esta é a opinião de José Gil Duarte, fundador e CEO da Essentia. Em declarações ao Jornal Económico, o responsável pela empresa ligada, entre outras, às áreas de Reabilitação Urbana e da Hotelaria e Turismo Sustentável explica que a estabilização dos preços no setor da reabilitação urbana tem levado a uma compra de empreendimentos por diversos investidores portugueses no centro de Lisboa, mas que pertencem à classe “média alta e alta”.

José Gil Duarte refere que “nem toda a gente chega ao mercado de reabilitação no centro histórico da cidade porque é um produto limitado e como tal tem regras da oferta e da procura”.

Artigo publicado na edição semanal de 30 de agosto de 2019, do Jornal Económico. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor.

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