Os mercados acionistas globais subiram, sustentados pela antecipação de um corte de juros pela Reserva Federal dos Estados Unidos da América (EUA) já na próxima reunião do dia 10 de dezembro, o que manteve o dólar mais fraco naquela que foi a sua maior queda semanal em quatro meses. Também o iene tem estado em destaque, sob atenção apertada do Banco do Japão, que poderá intervir para travar a desvalorização excessiva da moeda, já muito perto da fasquia psicológica de 160 ienes para um dólar, que tem agravado a inflação importada num país altamente dependente de energia.
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