Apesar do processo da venda da Partex aos chineses da CEFC ter falhado no ano passado, devido a questões de idoneidade do potencial comprador, a Fundação Calouste Gulbenkian não desistiu do objetivo estratégico de alienar a gestora de ativos petrolíferos. “Costumo dizer que a Partex é uma noiva apetecível e este processo tem confirmado isso”, referiu António Costa Silva, CEO da Partex. “Posso dizer que há mais de três interessados”.
Segundo o gestor, o processo de entrega de propostas deverá decorrer até final de março, com a escolha do comprador prevista para ser concluído ainda no primeiro semestre. “Os potenciais compradores são companhias internacionais muito reputadas. A selecção do candidato final vai ser muito importante. Isso tem que obedecer a múltiplos critérios, e um deles é a aceitação pelas autoridades das geografias onde operamos”, explicou Costa Silva, adiantando que nesses países “mantemos excelentes relações, e somos muitos respeitados”.
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