Portugal encontra-se num momento de viragem, impulsionado pela audácia e clareza de visão do novo Governo da Aliança Democrática (AD). O programa apresentado para os próximos quatro anos não é meramente um conjunto de propostas, mas sim um roteiro ambicioso e pragmático para a prosperidade dos portugueses. É com inegável entusiasmo que se observa a determinação deste Executivo em enfrentar os desafios nacionais com soluções inovadoras e um compromisso inabalável com o futuro.

No coração desta agenda transformadora reside uma visão económica, alicerçada em princípios de responsabilidade fiscal e estímulo ao crescimento. A prometida redução do IRS até ao 8.º escalão, com um impacto significativo de dois mil milhões de euros até 2029, demonstra uma clara aposta na valorização do trabalho e no alívio da carga fiscal sobre a classe média. Esta medida, juntamente com a meta de um salário mínimo de 1.100 euros e um salário médio de 2.000 euros até 2029, reflete um compromisso sério com o aumento do rendimento disponível das famílias e a melhoria das condições de vida.

Também, a garantia de que nenhum pensionista terá um rendimento abaixo de 870 euros sublinha a atenção do governo aos mais vulneráveis, assegurando uma reforma digna para todos. A par destas iniciativas, a manutenção de contas públicas sãs e a redução do peso da dívida pública são pilares que conferem solidez e credibilidade à estratégia económica, criando um ambiente de confiança para o investimento e o desenvolvimento sustentável.

A liderança do Primeiro-Ministro Luís Montenegro tem sido exemplar, demonstrando uma capacidade notável de congregar vontades e de traçar um caminho claro para o País. A sua determinação em implementar as reformas necessárias são um garante de que Portugal está em boas mãos.

Neste contexto, o papel do CDS-PP é de particular relevância, reforçando a coligação com a sua experiência e o seu compromisso com os valores da liberdade e da responsabilidade. A presença de Nuno Melo como Ministro da Defesa Nacional é um sinal inequívoco da seriedade e da competência que o governo atribui a esta pasta crucial, num momento que será necessário ter os conhecimento necessários para modernizar as Forças Armadas e garantir a segurança do país.

Por último, o programa do governo da AD é um documento de esperança e de ação, que reflete uma visão abrangente e ambiciosa para Portugal. A equipa ministerial, liderada por Luís Montenegro e com a notável contribuição de figuras como Nuno Melo, Leitão Amaro ou Pinto Luz, demonstra estar preparada para enfrentar os desafios e para construir um futuro mais próspero e justo para todos os portugueses.
É tempo de otimismo e de confiança no caminho que se inicia. Todavia, depois dos anúncios, é preciso concretizar!