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Academia de Alcochete: Ministério Público quer libertar 34 arguidos da prisão preventiva

A informação é avançada pela “TVI” que teve acesso ao despacho da procuradora Cândida Vilar, que pretende colocar em prisão domiciliária 34, dos 35 arguidos. A exceção é Nuno Mendes, conhecido como “Mustafá”, líder da claque Juve Leo.
  • Ataque academia de Alcochete
10 Julho 2019, 16h03

O Ministério Público pretende libertar 34 dos 35 arguidos que se encontram em prisão preventiva na sequência do ataque à Academia do Sporting, em prisão domiciliária, avança a “TVI”, esta quarta-feira. A única exceção é Nuno Mendes, conhecido como “Mustafá”, líder da claque Juventude Leonina.

A estação televisiva teve acesso ao despacho da procuradora Cândida Vilar que quer ver todos os arguidos deste processo passarem para prisão domiciliária, sendo que decisão está nas mãos do juiz Carlos Delca.

O debate instrutório do caso da invasão de Alcochete tem decorrido ao longo desta quarta-feira, com os vários advogados do processo a apresentarem requerimentos ao juiz Carlos Delca com os argumentos da defesa.

No Campus da Justiça encontra-se também o ex-presidente do Sporting e expulso de sócio na assembleia geral do passado sábado, Bruno de Carvalho. Na última semana, seis dos arguidos pediram para falar na abertura da instrução.

Os elementos da claque Juventude Leonina que foram ouvidos negaram as acusações do Ministério Público, de terem agredido os jogadores do plantel do Sporting a 15 de maio do ano passado na Academia de Alcochete.

De recordar que na última sexta-feira, o antigo líder da claque Juventude Leonina, Fernando Mendes foi colocado em liberdade por sofrer de leucemia e necessitar de um transplante de medula óssea.

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