A Adobe tem as suas ações a caírem 10,06%, em pré-mercado, na bolsa norte-americana, para os 495,01 dólares.
Esta queda surge depois da empresa ter apresentado, na quarta-feira, receitas de 5,6 mil milhões de dólares no quatro trimestre do ano fiscal de 2024, mais 11% face ao ano anterior.
O resultado operacional ficou em 1,96 mil milhões de dólares, e o resulto líquido em 1,68 mil milhões de dólares.
Por segmentos os media digital trouxeram receitas de 4,15 mil milhões de dólares, um crescimento de 12% face ao ano anterior, enquanto que a área dos documentos na cloud atingiu uma receita de 843 milhões de dólares, mais 17% face ao ano anterior.
O CEO e chairman da Adobe, Shantanu Narayen, referiu que a empresa conseguiu uma receita recorde no ano fiscal de 2024 o que demostra “uma forte procura” destacando o papel que áreas como a da cloud desempenham na economia da inteligência artificial.
“As nossas plataformas tecnológicas altamente diferenciadas, o ritmo rápido de inovação, mercados diversificados, e a integração das nossas posições na cloud” foram os motivos avançados pelo CEO da empresa para justificar o “grande ano” que a organização espera obter em 2025.
“A estratégia da Adobe, a inovação na inteligência artificial e as massivas oportunidades na cloud posiciona-nos bem para 2025 e para os próximos anos”, disse o vice-presidente executivo e responsável financeiro da empresa, Dan Durn.
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