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Aeroporto do Montijo só vai ter reserva de combustível para três dias

Resumo não técnico do estudo de impacto ambiental elenca cenários de ocorrência de acidentes graves envolvendo substâncias perigosas.
2 Agosto 2019, 08h30

Se for construído tal como está previsto neste momento, o futuro aeroporto do Montijo só terá autonomia de combustível para três dias. Segundo o resumo não técnico do estudo de impacto ambiental desta infraestrutura, que desde o início desta semana está disponível no site oficial da APA – Agência Portuguesa do Ambiente, “no aeroporto Montijo está prevista uma área de armazenamento de combustíveis para o abastecimento de aeronaves, designada por Grupo Operacional de Combustíveis (GOC), constituída por três tanques de Jet-A1 [combustível específico para os aviões] com uma capacidade nominal de 2.750 metros cúbicos, cada (até 2042); três reservatórios de AvGas, de 30 metros cúbicos, cada; e dois reservatórios de defuelling (Jet A1), de 30 metros cúbicos, cada”.

De acordo com esse documento, “a partir de 2042, inclusive, prevê-se a instalação de um quarto tanque de Jet-A1 com a mesma capacidade de 2.750 metros cúbicos dos restantes, por forma a manter a autonomia de três dias sem qualquer estabelecimento, sendo esta capacidade suficiente até ao ano de 2062 (inclusive)”.

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