Perante as informações conhecidas, relativamente ao acordo estabelecido entre UE e EUA, a AFIA – Associação de Fabricantes para a Indústria Automóvel, considera que “no mínimo há um ambiente que traz estabilidade ao comércio”.
No entanto, havendo ainda incerteza quanto ao texto final a Indústria de Componentes Europeia diz que “está preocupada quanto há aplicabilidade, em virtude de não ser conhecido se os fornecedores de componentes automóveis estão englobados nas tarifas, previstas na Secção 232, isto é, se os componentes e peças automóveis estão incluídas”.
“Se se verificar a exclusão poderá verificar-se tarifas mais elevadas para os fornecedores de componentes automóveis do que para os construtores de automóveis (OEM)”, acrescenta a associação.
A AFIA e a organização europeia, a que pertence, acreditam “na possibilidade de voltarmos a ter estabilidade nas relações comerciais, e poderá estar afastado o risco de empilhamento de tarifas”.
“Como é afirmado pelo comunicado da CLEPA – European Association of Automotive Suppliers, “um teto tarifário único e abrangente de 15% para setores-chave, como automóveis, semicondutores e outros, oferece a clareza necessária para o planeamento industrial a longo prazo”, acrescenta.
Tagus Park – Edifício Tecnologia 4.1
Avenida Professor Doutor Cavaco Silva, nº 71 a 74
2740-122 – Porto Salvo, Portugal
online@medianove.com