A Nova Expressão voltou a ser associada da Associação Portuguesa de Agências de Meios (APAME) a partir deste mês, cinco anos depois de ter saído da organização devido a divergências no âmbito das relações com stakeholders. O regresso da agência de meios à APAME ocorre numa altura em que o sector tem pela frente novos desafios suscitados pela inovação tecnológica, como o papel da Inteligência Artificial no planeamento do investimentos publicitários e a necessidade de lidar com as Big Tech.
Numa nota enviada ao Jornal Económico, o CEO e fundador da Nova Expressão, Pedro Baltazar, defendeu que o regresso à APAME “tem como principal objetivo a união de todas as agências de meios em torno de uma única associação, o que permite garantir-lhe uma posição mais forte, maior capacidade de intervenção em assuntos estratégicos e maior presença nos meios de comunicação, dando assim maior relevo a esta indústria”, que em conjunto movimenta investimentos superiores a 600 milhões de euros.
Com o regresso da Nova Expressão, a APAME passa a integrar a maioria das agências de meios e centrais de compras portuguesas, com a empresa de Pedro Baltazar a juntar-se aos grupos Havas e Publicis. De fora continuam a Omnicom e a GroupM, multinacionais que em 2013 criaram a Associação Portuguesa das Empresas Gestoras de Investimentos Publicitários (APEIP), no seguimento de divergências sobre a governance da APAME.
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