Ficou claro que a chave para o sucesso terá de passar pela dupla transição: a digital e a climática, ambas sustentadas na tecnologia.
Será através da tecnologia e aplicação da IOT (Internet das coisas) que o setor conseguirá criar uma agricultura inteligente, ou seja, uma agricultura sustentável: que respeite a conservação do meio ambiente e, ao mesmo tempo, seja geradora de unidades agrícolas lucrativas e permita a criação de comunidades agrícolas prósperas.
No entanto, num estudo recente da IDC sobre o setor alimentar, percebe-se que 40% das empresas estão reféns de sistemas de informação fragmentados e tecnologicamente obsoletos, nos quais proliferam os desenvolvimentos específicos, aplicações externas que não comunicam entre si, e, como consequência, dados desatualizados, redundantes e de difícil interpretação.
A tecnologia é apenas um vértice de um triângulo no qual Pessoas, Processos e Tecnologia devem estar alinhados. Quando isso não acontece, a dificuldade em obter dados e indicadores de negócio completos e em tempo útil, impede que se tomem decisões e respostas rápidas, gerando ineficiências ao longo de toda a cadeia de valor. Em última instância, serão os consumidores a penalizar a empresa, pela falta de capacidade de resposta às suas exigências de transparência e sustentabilidade.
Quando os processos empresariais não estão sustentados em sistemas e tecnologias de informação consistentes, a adoção de novas tecnologias pode, inclusivamente, ter efeitos contrários aos desejados, gerando caos e ainda mais ineficiência.
ERP – A tecnologia
O setor do agronegócio está em franco crescimento e desenha-se já um plano estratégico para a próxima década, em Portugal, prevendo um aumento em 15% do valor da produção agroalimentar. Para a sua concretização, estão previstas medidas de promoção dos produtos agroalimentares portugueses, da excelência da organização da produção e de transição agro energética, ou seja, agindo ao nível das cadeias de valor.
O setor agroalimentar é composto por uma grande diversidade de produtos e atividades, com diferentes processos e requisitos. Para fazer face a este plano de crescimento, o setor está obrigado à organização da gestão de todas essas operações inseridas no processo. Nesse sentido, o ERP assume um papel importante na gestão completa e integrada do agronegócio: da plantação até à colheita, do embalamento à comercialização, da venda à cobrança, trazendo redução dos custos de atividade, trazendo importantes benefícios:
Redução dos custos de atividade:
Automatização das operações:
Simplificação do cumprimento dos requisitos e obrigações legais:
Total visibilidade sobre o negócio, com mobilidade total:
Tendo em conta as tendências globais, as tecnologias disponíveis no mercado, podemos afirmar que esta transformação digital não é uma opção, é uma condição obrigatória para o sucesso do setor do agronegócio.
Este conteúdo patrocinado foi produzido em colaboração com a SAGE.
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