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AHRESP critica medidas de apoio do Governo e garante que são “absolutamente insuficientes”

Associação sublinha que as medidas apresentadas no Programa de Emergência que apresentou ao Governo “são absolutamente fundamentais para as empresas das atividades económicas mais afetadas pela crise pandémica, longa e ainda sem fim à vista, de forma a evitar insolvências em massa e despedimentos coletivos”.
7 Novembro 2020, 11h27

A Associação da Hotelaria Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) considera as medidas de apoio anunciadas pelo Governo são “insuficientes” para as empresas desses setores, exigindo “a implementação de medidas excecionais que garantam a sua sobrevivência e a manutenção dos postos de trabalho”.

Num comunicado, a AHRESP defende que “é vital capitalizar as empresas, é vital dinamizar o consumo, é vital garantir os postos de trabalho”. “Quando a pandemia terminar, e a retoma se iniciar, é determinante ter empresas de portas abertas com os seus profissionais qualificados, para que possamos continuar a ver Portugal reconhecido como o melhor destino turístico do mundo”, acrescenta.

A associação sublinha que as medidas apresentadas no Programa de Emergência da AHRESP “são absolutamente fundamentais para as empresas das atividades económicas mais afetadas pela crise pandémica, longa e ainda sem fim à vista, de forma a evitar insolvências em massa e despedimentos coletivos”.

A AHRESP acrescenta que os novos apoios “acolhem o princípio da concessão de verbas a fundo perdido, que há muito vinha sendo reclamado pela nossa associação, mas ficam muito aquém das medidas recentemente propostas ao Governo através do Programa de Emergência da AHRESP”.

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