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Alcochete, Bruno de Carvalho, e-toupeira: os destaques do ano no ‘Jogo Económico’

Do acontecimento mais marcante de 2018 ao futebolista revelação, os nossos comentadores deram o seu veredito sobre quem marcou o ano que está prestes a terminar.
Cristina Bernardo
30 Dezembro 2018, 18h00

Quem foi o melhor jogador do ano? E qual o futebolista revelação? E qual o dirigente que mais se destacou ou o protagonista mais mediático? No último programa deste ano, o painel do ‘Jogo Económico’, constituído por Luís Miguel Henrique e João Marcelino, revelou quais as escolhas para os melhores e piores protagonistas e momentos do ano de 2018. Do acontecimento mais marcante de 2018 ao futebolista revelação, os nossos comentadores deram o seu veredito sobre quem marcou o ano que está prestes a terminar.

Veja aqui as escolhas de Luís Miguel Henrique e João Marcelino para quem se destacou em 2018:

Para o acontecimento com mais impacto em 2018, Luís Miguel Henrique e João Marcelino dividiram-se entre os acontecimentos ‘desportivos’ que marcaram a agenda mediática do ano que agora está a terminar. O advogado e consultor sublinhou o ataque à Academia de Alcochete do Sporting CP como o acontecimento mais marcante, enquanto João Marcelino preferiu dar destaque às investigações em torno do SL Benfica, nomeadamente os casos e-toupeira e dos e-mails.

Quanto ao protagonista de 2018, os dois comentadores do programa concordaram que Bruno de Carvalho, ex-presidente do Sporting CP, foi a personalidade que mais se destacou pela negativa, não só pelos ataques a Alcochete como também pela instabilidade diretiva que se viveu no clube e que levou os ‘leões’ a eleições antecipadas para os órgãos sociais.

FC Porto e Sérgio Conceição foram unanimemente escolhidos como a melhor equipa e o melhor treinador de 2018, sendo que o consenso também foi atingido entre os dois comentadores na escolha do futebolista-revelação: para Luís Miguel Henrique e João Marcelino, o defesa-central do SL Benfica, Rúben Dias, é uma boa notícia não só para as ‘águias’ como para a Seleção, ávida de novos talentos para aquela posição específica.

Questionados sobre o melhor futebolista de 2018, o consultor e advogado escolheu Rui Patrício, não só pela performance desportiva mas sobretudo por todo o contexto provocado pelo ataque a Alcochete; já o jornalista optou pelo médio do Sporting CP, Bruno Fernandes, pela forma como se exibiu na Liga portuguesa, ao ponto de ser eleito o melhor jogador do campeonato 2017/18.

Quanto ao dirigente do ano, Luís Miguel Henrique escolheu Patrick Morais de Carvalho, presidente do Belenenses, pela missão que corporizou ao serviço dos ‘azuis’ do Restelo e pela forma como está a tentar recuperar o clube depois do conflito com a SAD. Para João Marcelino, a performance das Seleções portuguesas e a gestão da Federação Portuguesa de Futebol levou-o à escolha de Fernando Gomes.

A fechar, as personalidades internacionais do ano. Para João Marcelino, Zinedine Zidane, não só pelo ‘tri’ na Liga dos Campeões como pela forma como saiu em ‘alta’ do Real Madrid, foi a escolha de 2018; já Luís Miguel Henrique optou por Cristiano Ronaldo, que saiu de Madrid campeão europeu e optou por brilhar em Itália.

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