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Alimentar o futuro não é uma utopia

A 5ª edição do Prémio Gulbenkian para a Humanidade distingue três pioneiros da agricultura sustentável, da Índia, Egito e EUA, pela sua destacada contribuição para a segurança alimentar global, a resiliência climática e a proteção dos ecossistemas. O Prémio, no valor de um milhão de euros, visa contribuir para o desenvolvimento do seu trabalho em prol de sistemas alimentares mais seguros e sustentáveis.
13 Julho 2024, 11h00

Recordamos a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, iniciativa desenvolvida pela Organização das Nações Unidas (ONU), em torno de um conjunto de objetivos e metas comuns, i.e., os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). E, mais concretamente, o segundo dos 17 ODS, que tem como objetivo “erradicar a fome, alcançar a segurança alimentar, melhorar a nutrição e promover a agricultura sustentável.”

A colaboração internacional é, pois, imprescindível para a transformação sustentável do sistema alimentar e agrícola a nível global. E as iniciativas que apoiam e estimulam ações para melhorar a saúde e a educação, reduzir a desigualdade, estimular o crescimento económico, combater as alterações climáticas, preservar os ecossistemas e mudar o paradigma da produção agrícola – sem esquecer o papel que cada um de nós, consumidores, também deve desempenhar – são determinantes para o futuro do planeta e da Humanidade.

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