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Alojamento local perdeu quase três mil casas entre Lisboa e Porto durante a pandemia

Na capital registaram-se menos 1.744 apartamentos nas tipologias T0 e T1 ativos em junho deste ano face a igual período de 2019. Já no Porto, a quebra foi de menos 1.158 apartamentos durante o mesmo período.
  • Cristina Bernardo
24 Setembro 2020, 10h32

Os apartamentos ativos no Alojamento Local (AL) registaram uma queda expressiva de 2.900 habitações entre as cidades de Lisboa e Porto em junho de 2020 face a igual mês do ano passado, segundo informam os dados do SIR-Alojamento Local apurados pela Confidencial Imobiliário, esta quinta-feira, 24 de setembro.

Em Lisboa, registam-se menos 1.744 apartamentos nas tipologias T0 e T1 ativos, contando com 3.468 residências em junho deste ano, face aos 5.212 de junho de 2019. As freguesias da Misericórdia e de Santa Maria Maior foram as que mais contribuíram para esta perda, retirando do circuito, respetivamente, 435 e 388 apartamentos.

Nota também para a freguesia de São Vicente com uma perda de 182 apartamentos, além de Santo António, onde existem menos 196 alojamentos locais ativos.

Já na cidade do Porto, estão ativos menos 1.158 apartamentos das tipoligias T0 e T1 em regime de alojamento local, com a oferta atual a ser de 2.536 fogos. Em junho de 2019, este universo era de 3.694 apartamentos.

Dos apartamentos retirados de atividade, 853 situam-se na União de Freguesias do Centro Histórico, território onde estão atualmente ativos 2.066 apartamentos.

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