A Altri SGPS comunicou ao mercado “a conclusão da colocação privada através de um non-secure exclusive accelerated bookbuilding, exclusivamente dirigido a investidores qualificados (a Oferta) de 1.866.119 ações representativas de 1,34% do capital social e direitos de voto da Greenvolt – Energias Renováveis (Greenvolt) diretamente detidas pela Altri”.
O Banco Santander atuou como Coordenador Global Único da Oferta.
O montante total da transação foi de 11,2 milhões de euros [11.196.714 euros], o que corresponde a um preço de venda de 6,00 euros por ação da Greenvolt. Após a conclusão desta transação, a Altri não será detentora de nenhuma participação no capital social da Greenvolt.
A liquidação da oferta irá ocorrer no dia 2 de junho de 2023, pela entrega das ações por contrapartida do pagamento do seu preço à Altri.
Hoje a Altri comunicou que em 24 de maio passado, “na sequência da distribuição de dividendos em espécie deliberada pela Altri SGPS, em 28 de abril de 2023, passou a deter 1.866.119 ações representativas de 1,34% do capital social e dos direitos de voto da Greenvolt – Energias Renováveis”.
“Em virtude de tal operação, a sociedade Altri diminuiu a sua participação na sociedade de 23.154.783 ações representativas de 16,64% para 1.866.119 ações representativas de 1,34% do capital social e dos direitos de voto da Greenvolt – Energias Renováveis”, lê-se.
No passado dia 24 de maio a Altri reduziu para 1,34% uma participação que era de 16,64% na Greenvolt através de um pagamento de um dividendo em espécie aos acionistas, num total de 23.154.783 ações, a 6,515 euros por ação.
Cinco acionistas da Altri reforçaram a sua posição no capital da Greenvolt com o pagamento de um dividendo em espécie para 53,57%.
A 1Thing Investments, de Pedro Borges de Oliveira, viu a sua participação subir 1,67%, passando a deter 9.848.239 ações representativas de 7,08% do capital da Greenvolt.
Já a Caderno Azul de João Borges de Oliveira, aumentou a participação em 2,51% e passou a ter 15.600.610 ações representativas de 11,21% do capital da energética.
Por sua vez a Livrefluxo, de Domingos Vieira de Matos, viu a sua participação aumentar 2,16% e passou a deter 14.675.541 ações representativas de 10,55% do capital da Greenvolt.
A Actium Capital, de Paulo Fernandes, viu a sua participação subir 2,14% e passou a deter 16.891.193 ações representativas de 12,14% do capital da Greenvolt.
Por fim, a Promendo Investimentos, de Ana Menéres de Mendonça, aumentou a participação em 2,96%, passando a deter 17.515.054 ações que representam 12,59% do capital da Greenvolt.
A única participação qualificada que se manteve foi do consórcio KWE Partners/V-Ridium Europe e CEEV Partners, com 9,57%, passando a ser o quinto maior acionista na Greenvolt.
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