Já está escolhido o sucessor de Eduardo Oliveira e Sousa na presidência da Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP). Trata-se de Álvaro Mendonça e Moura, nome que foi selecionado “no ato eleitoral mais participado de sempre na história” dessa confederação que tem também assento na Comissão Permanente da Concertação Social.
“A CAP elegeu esta quarta-feira Álvaro Mendonça e Moura como presidente da direção para o triénio 2023-2026, no ato eleitoral mais participado na história da organização e que decorreu, pela primeira vez, em formato eletrónico”, anunciou a confederação, numa nota enviada às redações.
Natural do Porto, Álvaro Mendonça e Moura é formado em Direito pela Universidade de Coimbra e tem “uma longa carreira diplomática”. Por exemplo, foi embaixador em Viena e em Madrid, bem como representante permanente de Portugal junto da União Europeia, “período durante o qual acompanhou a reforma da política agrícola comum de 2003”.
Na nota divulgada pela CAP, diz-se ainda que o novo presidente “conhece a agricultura desde tenra idade, tendo crescido acompanhando as atividades agrícolas da família”.
“É com enorme orgulho que assumo a presidência da CAP, que tem um papel fundamental na promoção e na defesa da agricultura e dos agricultores portugueses. Assumo o compromisso de pugnar pelo desenvolvimento e crescimento do sector agroflorestal português, dando voz ao seu principal pilar: os agricultores”, sublinha o responsável.
Também esta quarta-feira, Eduardo Oliveira e Sousa foi escolhido para presidente da mesa da assembleia geral, e António de Paula Soares para presidente do conselho fiscal. “Os novos Órgãos Sociais da CAP são compostos por organizações representativas dos mais diversos setores e regiões, que espelham a maior renovação dos seus membros na história da CAP”, assegura a confederação.
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