O ano de 2024 será de algum crescimento no mercado de fusões e aquisições (M&A) nacional, num contexto em que os compradores menos endividados terão a vantagem negocial, de acordo com os advogados e assessores financeiros ouvidos pelo JE. Mas factores como a trajetória da inflação e os riscos geopolíticos deverão condicionar as transações, pelo que nem todos se mostram otimistas em relação à atividade em 2024.
“A tendência continuará a ser de um buyers market, em que as grandes operações serão ditadas pelos players que combinam muita liquidez com pouco endividamento”, disse ao Jornal Económico o advogado Diogo Perestrelo, sócio da PLMJ responsável pela área de M&A. “Em Portugal, antecipo que possam a vir a ter lugar entre três a cinco grandes transações de M&A em setores como as telecomunicações, infraestruturas, banca e energias renováveis”, adiantou o sócio da PLMJ.
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