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‘Apagão fiscal’ ocultou empresa que levou à queda do BES

Zyrcan, apontada como “caixa negra” do GES e que consta na acusação do MP como um dos veículos da Eurofin que levou à queda do BES, está referenciada nas transferências ocultas para “offshores”.
17 Julho 2020, 07h41

O fundo Zyrcan, sediado nas Ilhas Virgens Britânicas (BVI), apontado como um dos veículos de esquemas de financiamento fraudulento do Grupo Espírito Santo (GES) à custa dos clientes e do próprio banco, é uma das entidades do ‘apagão fiscal’ das transferências para offshores denunciado em 2017. Vocacionada para emitir papel comercial para financiar o GES e gerido pela Eurofin, foi usada para esconder prejuízos e perdas do grupo. Segundo o despacho de acusação do inquérito à queda do Banco Espírito Santo (BES), a sociedade Zyrcan está no epicentro do esquema fraudulento liderado por Ricardo Salgado que foi centralizado na sociedade suíça para extrair três mil milhões de euros do banco.

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