A Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED)revela que o impacto da greve geral nos seus associados ronda os 2% esta quinta-feira, sendo que entre as ausências já são contabilizadas aquelas provocadas por ocorrências laterais à paralisação geral que se verifica no país.
A associação garante que as lojas e os principais centros logísticos dos seus associados estão a funcionar “sem perturbações que coloquem em causa” o sector, de acordo com comunicado divulgado esta quinta-feira.
A greve geral de 11 de dezembro foi convocada pela CGTP e pela UGT contra a proposta de revisão do Código do Trabalho e será a primeira paralisação conjunta das duas centrais desde junho de 2013, quando Portugal estava sob intervenção da ‘troika’.
Assim, a associação pretende transmitir aos consumidores uma mensagem de “confiança e tranquilidade”, garantindo que, apesar do respeito pelo direito à greve, “as empresas estão a assegurar o normal e o regular funcionamento das lojas, garantindo o direito dos consumidores a terem acesso a bens essenciais e outros”.
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