Armando Vara ficou sem a condecoração Ordem do Infante D. Henrique. A cumprir uma pena de prisão de cinco anos na cadeia de Évora por tráfico de influências, o antigo ministro de António Guterres e administrador da Caixa Geral de Depósitos e do BCP ficou sem a mais alta condecoração nacional.
A lei portuguesa estipula a “irradiação automática dos membros que por sentença judicial transitada em julgado tenham sido condenados pela prática de crime doloso punido com pena de prisão superior a três anos”.
“Em conformidade, por deliberação do Conselho das Ordens Nacionais de 31 de janeiro de 2019, é efetivada a irradiação do Dr. Armando António Martins Vara, da Ordem do Infante D. Henrique, segundo o despacho publicado esta quinta-feira, 14 de março, em Diário da República.
A Chancelaria das Ordens Honoríficas Portuguesas está sob a tutela da Presidência da República. O despacho é assinado pelo secretário-geral das Ordens, Arnaldo Pereira Coutinho.
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