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Ascensão do centro no pós-‘geringonça’

Núcleo de ministros de Estado reforça ala moderada do PS, pouco ligada a BE e CDU. Subida de Siza Vieira e Centeno dá maior peso às empresas e contas públicas, embora não esteja isenta de riscos, diz ao Jornal Económico o antigo ministro Bagão Félix.
20 Outubro 2019, 10h00

Depois de entregar a lista de novos ministros ao Presidente da República, António Costa congratulou-se por ter reunido uma equipa “coesa” e de “continuidade”, em que procurou “reforçar o centro do Governo”.

A expressão “reforçar o centro” foi entendida num sentido orgânico, em que passaria a haver um núcleo de governantes próximos do primeiro-ministro com peso acrescido na gestão do Executivo.

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