“Parpública, a demonstração dos resultados por naturezas, a demonstração do resultado integral, a demonstração das alterações no capital póprio, a demonstração dos fluxos de caixa relativos ao ano findo naquela data, e o anexo às demonstrações financeiras que inclui um resumo das políticas significativas”, dizem os Auditores CRC, SROC – o Revisor Oficial de Contas.
Na opinião deste auditor, as demonstrações financeiras da Parpública, apresentam de “forma verdadeira e apropriada”, a posição financeira da Parpública.
No entanto as contas são aprovadas como uma ênfase. “A situação de crise de saúde pública que se vive nesta data em Portugal e no mundo irá seguramente provocar impactos sobre toda a economia, e portanto também sobre todas as empresas participadas e sobre a holding, os quais, são, nesta data, ainda impossíveis de caracterizar e quantificar, embora não se antecipe qualquer situação em que possa estar em causa a preservação dos principais equilíbrios da generalidade das empresas do Grupo Parpública e, muito menos, a sua continuidade”, diz a CRC – Colaço, Rosa, Coelho & Associados.
“No entanto, o acrescido nível de incerteza quanto ao futuro decorrente desta situação, implica a necessidade de reforçar todos os mecanismos de acompanhamento das participadas por parte da holding de modo a assegurar uma resposta atempada e eficaz a eventuais dificuldades, o que já foi feito”, concluem.
A Parpública é dona da posição do Estado na TAP que foi reforçada para 72,5% da TAP a troco do pagamento de 55 milhões de euros a David Neelman e também da Efacec, que acaba de ser nacionalizada.
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