A fileira moda deve apostar mais decisivamente no mercado do luxo, que está em forte crescimento devido ao consumo dos países emergentes e que, em Portugal, já vale quase 5% do PIB.
Não podemos apostar numa área pensando só nos próximos três ou quatro anos, exigindo contrapartidas locais e industriais e, no próximo mandato governativo, matar o setor.
Portugal tem de pensar uma estratégia para criar, atrair e fixar potencial humano com interesse para investidores globais dos setores de valor acrescentado.