A indústria do Norte tem agora novos fatores de competitividade, situa-se em cadeias de valor mais lucrativas, emprega capital humano mais qualificado e procura desenvolver produtos diferenciadores.
Mais do que investimentos infraestruturais e grandes obras públicas, Portugal necessita de formar capital humano para as empresas e de abrir a sua economia.
Portugal acabou com o ensino tecnológico e profissional, que é de elevada importância para o seu desenvolvimento. Este deve, contudo, ser uma aposta imediata.
Ao dinamizar a inovação e o empreendedorismo na fileira florestal está-se, desde logo, a carrear conhecimento científico, competências tecnológicas e criatividade para zonas menos desenvolvidas do país.