Todos parecem “esquecer” que a pontual e limitada interferência da esquerda se deu em apenas cinco dos últimos 20 anos. Curiosamente, o único período em que crescemos acima da média da Zona Euro.
Os “empresários maus” têm, entre outras ‘vantagens’ a de fazer desaparecer as políticas que proporcionaram, facilitaram e incentivaram todas as manigâncias que vieram a público na Comissão de Inquérito.
Os que prometeram, anunciaram um Alentejo de explorações agrícolas familiares e cooperativas de pequenos agricultores, produziram um imenso latifúndio de exploração e de agressão ambiental.
Não há incoerência ou contradição entre o posicionamento do PCP no debate parlamentar das revisões constitucionais e a sua recente proposta de melhorar substancialmente a literacia constitucional dos jovens portugueses.
À sofreguidão do grande capital português na descapitalização do tecido económico nacional, deve-se acrescentar a “exportação” brutal de rendimentos realizada pelo capital estrangeiro cá sediado.
Tanta letra para espalhar nevoeiro e para esconder a trapaça da EDP e a cumplicidade do Governo PS. Elidir o crime fiscal. Enterrar o crime que foi privatizar e segmentar a EDP e concessionar o “domínio hídrico público”.