A “democracia” é isto mesmo: nada pode contra os Tratados da UE (Juncker ‘dixit’) e logo tem que se repetir tantas vezes quantas as necessárias para acertar povo com UE.
A CIP, pela voz de António Saraiva, aspira muito pragmaticamente a que o PS tenha a maioria absoluta. Nem uma referenciazita ao CDS. Vamos lá todos votar no PS…
Os críticos do OE não são capazes de identificar ou destacar medidas, falhas e insuficiências no Orçamento que prejudicam, e muito, as MPME ou não fazem a sua necessária discriminação positiva.
Na UE, os referendos realizam-se sempre em duas voltas, pelo menos. Mas só conta o resultado da segunda, ou seja, aquele que reflete o que pensa o Diretório.
O Prof. Abel Mateus pôs a nu as trágicas consequências para o país, para a sua economia e para os portugueses, da privatização e desmembramento da EDP e da chamada liberalização de pretensos mercados de energia elétrica.