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Romper o círculo vicioso do baixo crescimento

Temos, a meu ver, que ser “empurrados” por quem cria efetivamente riqueza, e emprego. Ou seja, por uma iniciativa privada pujante e competitiva à qual o Estado não crie custos de contexto em demasia.

Evite-se a “proletarização” dos trabalhadores bancários

As instituições bancárias que, num quadro de evolução tecnológica imparável, não sabem criar condições de motivação para os seus trabalhadores, acabam por se “auto-mutilar”.

A construção de ‘geringonças’ será o caminho a percorrer?

O centro político tenderá nos próximos debates ideológicos e eleitorais a ficar mais desprotegido, não trazendo nada de bom para enfrentar os desafios que o país continuará a ter pela frente.

Concretizar prioridades governativas num espírito de compromisso

Existe um sentimento de aproximação do fim do ciclo face ao desgaste do Governo, o qual potencia um sentimento de necessidade de uma alternativa política – não tenho dúvidas que moderada e com preocupações sociais.

Mais do que diálogos são precisos compromissos ao centro. Será possível?

O Governo, se quiser deixar alguma “obra” duradoura, tem de ser o primeiro a dar o exemplo de diálogo construtivo assente em propostas moderadas. Sem excluir uma oposição também ela moderada.

Em democracia a crítica é essencial, o alarmismo não!

O documento que se encontra em debate público “dispara” para todos os lados e insinua que, pela intervenção do Estado, se poderão articular interesses muito diversos, dando assim a ideia de poder, de alguma forma, regular o mercado da habitação.
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