Que tal deixarem de aumentar a gratuitidade dos serviços públicos e apostarem antes em impostos razoáveis que aumentem o poder de compra dos contribuintes?
Diz-se que o tempo da Justiça não é o tempo da política, sugerindo que aquela é impermeável a pressões. Ora, a mediatização da Justiça veio pôr isso em causa.
Os coletes amarelos de Portugal somos todos nós. A maioria não sai esta sexta-feira às ruas para protestar, mas também dificilmente sairá do sofá para ir votar em outubro. Votar em quê?
A política salarial e a política de contratações tâm ainda por referência o critério do género em vez do critério da produtividade. Porque é assim que o Estado português continua a tratar estas matérias.
Este Orçamento é a antítese do eleitorado de centro-direita e Rio continua mais preocupado em fazer política de café central do que em desmontar a narrativa da Geringonça.