Chegámos aqui porque o Ministério Público, fazendo uso da comunicação social conivente e sedenta de fontes e notícias, montou uma narrativa: “se queremos ver os culpados presos, têm de nos dar carta-branca”.
O preconceito está materializado em lei. Na lei do trabalho. Na lei não escrita das empresas. Na conivência da Autoridade para as Condições de Trabalho. A desigualdade de género combate-se com medidas.
É do PSD que esperamos a proteção do rendimento, seja do trabalho seja do capital. É do PSD que esperamos o papel de zelador dos direitos do contribuinte.
“À justiça o que é da justiça, à política o que é da política” é uma argumentação que convém apenas aos políticos e sistema de justiça. Não salvaguarda quem a Justiça serve: todos nós.
Que alívio podem sentir os portugueses que não veem reposto o direito de pagar menos impostos porque a economia está bem e recomenda-se? Para onde vai o aumento da riqueza nacional e a quem serve?