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Com Rui Rio não haverá geringonças de esquerda

Se tiver maioria absoluta, o PS governará sozinho mas Rio terá condições para afirmar a sua liderança. Se o PS precisar de coligar, o PSD volta a ser a primeira opção com Rui Rio.

É preciso não confundir “os padres” com as causas

No final, a questão é só uma, é de Lei, mas também de moral: se o papel dos órgãos sociais é assinar de cruz sem questionar, não estamos a ter despesas desnecessárias?

Que seria do PS sem a geringonça? O mesmo.

Do PS, se fosse o partido de centro que diz ser, esperávamos uma palavra para o investimento. Um plano agressivo de redução de dívida. Uma visão para o país.

Quem fiscaliza os juízes?

O caso da “mulher adúltera” revoltou – e bem – a sociedade civil mas, essencialmente, porque a bandeira da violência contra as mulheres é mais colorida e fácil de agitar para glória de feministas exaltadas que dão má fama à causa dos direitos das mulheres.

Primeiro-ministro dos “desafetos”

Quando se trata de números, o povo perdoa. Quando se trata de vidas, a memória não é curta. E a insensibilidade paga-se caro.

Autárquicas: política para classe média suburbana

O PSD dos valores sociais-democratas não falaria de ciganos. Falaria de todos os casos, étnicos ou não, em que há atribuição indevida de fundos do Estado e dos contribuintes.
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