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AUTOR

Alexandra Paio, Docente do ISCTE-IUL


Arquitetura circular

É urgente analisar o potencial da fabricação digital na arquitetura como forma de redesenhar processos, aumentar a eficiência e desenvolver modelos de negócio alternativos.

Desenhar para a transição

A chave está em dar oportunidade aos cidadãos e aos governos locais para se exprimirem e manifestarem as suas ideias e projetos de futuro. Assim, são necessários espaços para discussão e debate sobre futuros alternativos assentes na exigência de conhecer a realidade para a codesenhar através de uma visão de transição.

Há uma nova consciência?!

O futuro das cidades na Europa depende de uma visão holística sobre o existente e os sistemas de diversidade que permitem ter consciência da maximização do impacto ecológico e social, fomentando um movimento criativo e interdisciplinar.

Só temos uma década

Se a urbanização das nossas cidades não assentar em princípios de sustentabilidade será impossível criar valor económico, social e ambiental no apoio à luta contra a pobreza, desigualdade, mudança climática e outros desafios globais.

A vida quotidiana da regeneração urbana

Há práticas de regeneração urbana que podem ser vistas como ferramentas de incubação temporária de desenvolvimento sustentável, e a sua aplicação pode ser expressa em projetos de longo prazo.

Será a cidade do futuro humanizada?

Um dos vetores de reforma na humanização das cidades é a promoção de políticas públicas de compactação urbana em oposição à dispersão territorial, e obriga a uma nova cartografia. Uma nova forma de olhar, identificar, compreender e intervir sobre o que já é ou foi construído. Voltar a dar atenção às características próprias de cada esquina ou edifício devoluto.
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