Hoje, a tecnologia apresenta-se como o principal fator de progresso e de desenvolvimento, não se resumindo a um discurso sobre computadores ou internet.
Devemos articular capacidades individuais, competências e comportamentos proativos com política social e mudança social. Dentro dos perímetros urbanos será possível produzir localmente e partilhar tudo à escala global.
Em Portugal, o primeiro laboratório cívico português teve lugar no Bairro de Santiago, Aveiro. Um processo de construção colaborativa, analógica e tecnológica, de soluções para problemas do quotidiano.
As tecnologias digitais têm tido um papel fundamental no desenho das transformações urbanas e a sua apropriação tem permitido reinventar as práticas de comuns urbanos e novas formas de governança da cidade.