A crise habitacional em Portugal, e na Europa, tem sido alimentada por anos de políticas públicas inexistentes ou difíceis de implementar, especulação imobiliária e reduzido investimento em habitação pública.
Inovações como os robôs humanoides abrem inúmeras oportunidades para melhorar a qualidade de vida, mas também exigem uma reflexão sobre os desafios e implicações subjacentes.
Urge implementar políticas públicas voltadas para a adaptação identitária, só possíveis com uma estratégia de base local, multidimensional, que envolva cidadãos e empresas.
Os desafios do turismo excessivo estão a gerar reflexão na Europa, com um denominador comum: o choque entre os visitantes e a qualidade de vida das populações residentes.