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AUTOR

Alexandre Meireles, Presidente da ANJE – Associação Nacional de Jovens Empresários


Simplificar a relação entre Estado e empresas

A transição digital na Administração Pública vai certamente tornar mais simples e rápida a resposta às empresas, mas é preciso ir mais fundo na reforma do Estado, tornar processos mais expeditos e menos burocráticos.

Investir mais e bem

É urgente diversificar as fontes de financiamento em Portugal, melhorando o acesso das PME ao mercado de capitais, dinamizando o capital de risco público e privado e apoiando a capitalização das empresas.

Valorizar as empresas valorizando o trabalho

Para termos bons salários, é preciso baixar a fiscalidade sobre as empresas, aliviar os custos de contexto e aumentar a produtividade do trabalho. Do lado dos empresários, tem de haver consciência cívica para estabelecer políticas salariais mais justas. 

Recuperar de duas décadas perdidas

Com a entrada na CEE, em 1986, Portugal viveu mais de dez anos de elevadas taxas de crescimento económico e de convergência do PIB per capita em relação aos restantes Estados-membros. Mas a entrada no euro, em 1999, marca o início de um período de crescimento anémico e de divergência de rendimentos.

A angustiante incerteza das moratórias

Seja qual for a solução, a mesma terá de ser definida e anunciada a breve prazo, ou corre-se o risco de as empresas desistirem e fecharem portas ou não saberem como preparar a retoma no pós-pandemia.

A hora do poder local

A dinâmica económica local é essencial para a retoma das atividades económicas e relançamento do investimento, bem como para a transição de Portugal para um modelo de desenvolvimento mais digital, sustentável e competitivo.
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