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AUTOR

Alexandre Meireles, Presidente da ANJE – Associação Nacional de Jovens Empresários


Desconfinar com inteligência e previsibilidade

A eficiência na atribuição dos apoios deve ser uma das premissas de um desconfinamento inteligente, em que se consiga compatibilizar o indispensável controlo sanitário com uma sólida retoma da economia.

Investir sem o peso da dívida

As PME precisam de ter acesso a soluções mais diversificadas e facilitadoras de capitalização, aproveitando o novo ciclo de fundos comunitários. Para isso, o Banco de Fomento terá de ser um ‘game changer’.

Salvaguardar os sectores estratégicos da economia

Os problemas do têxtil, vestuário e calçado são extensíveis a outros sectores de bens transacionáveis, verificando-se, na generalidade deles, a mesma inadequação dos apoios para minorar os efeitos da pandemia.

Ir mais longe nos apoios à economia

Os apoios a fundo perdido produzem efeitos mais céleres e consequentes na tesouraria das empresas, sem agravar os já muito elevados níveis de endividamento. São a forma mais expedita de promover a liquidez e proteger a produção.

Preservar a relação especial com o Reino Unido

A presidência portuguesa do Conselho da UE pode, inclusivamente, ser uma oportunidade para o nosso país liderar um processo de aprofundamento do acordo comercial agora alcançado com o Reino Unido.

2021: entre a incerteza e a esperança

Às muitas incertezas junta-se, no entanto, uma grande esperança. Se o processo de vacinação correr como o desejado e a imunidade de grupo for atingida entre a primavera e o verão, o 2.º semestre de 2021 pode ser já de franco crescimento económico em Portugal.
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