Urge uma estratégia nacional para a inovação que identifique o que pode dar melhores resultados tanto para a comunidade científica como para o tecido empresarial.
Quando se anuncia de novo a constituição de um verdadeiro banco de fomento, entre as funções primordiais da instituição deverá estar a promoção da internacionalização da economia.
Independentemente do sobrepeso do turismo na nossa estrutura económica, importa continuar a apostar nesta atividade em Portugal. Temos de facto uma oferta turística de qualidade, competitiva e diferenciada no contexto internacional.
O país tem de ser pragmático. Primeiro, é necessário salvar empresas e emprego e só depois começar a construir uma economia ancorada na transição digital e energética.
Esta é uma oportunidade para a Europa e Portugal reforçarem a sua capacidade produtiva e valorizarem os seus produtos, no quadro do mercado único e à escala global.