Afigura-se pertinente a criação de uma linha extraordinária de financiamento público para empresas que não têm acesso ao sistema financeiro, a gerir por uma instituição pública com experiência na economia real.
O conjunto de medidas anunciado pelo Governo tem de chegar à economia real o mais depressa possível, de forma a servir de balão de oxigénio das tesourarias.
Urge convencer os países mais ricos de que, ao aumentarem as suas transferências para o orçamento comunitário, estão a dinamizar o mercado único e a favorecer as suas próprias economias.