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A cidade e a pandemia – a importância de fazer lugares

O “back to basics” que o novo normal imprime aos quotidianos significa sacrificar o que a cidade proporciona além do trabalho e do descanso: os cafés e os cinemas, os espectáculos, de artes, mas também desportivos, acontecimentos culturais em geral. Não sendo vitais para sobrevivermos, são essenciais para fazer lugares.

Anormalização e sobressalto da direita

O desafio que se coloca a todas as forças políticas neste tempo em que paira por toda a parte o espectro do populismo antidemocrático é reiterar o vínculo ao arco constitucional. E sem tornarem a conquista do poder um fim cego que justifica todos os meios.

Pensar e agir contra o ódio aos outros

Separam-se valores e verdade, como se fossem mundos diferentes – da realidade passa a poder dizer-se o que vier à cabeça e dê jeito, até mesmo que a Terra é plana, mas dos valores ai de quem se atreva a levantar uma questão. Já houve um tempo que dissemos que isto era fundamentalismo e combatíamo-lo.

Bernard-Henri Lévy, a Covid e as nossas angústias

Chegados ao fim do Verão e das férias grandes, retomado o serviço de pais que trabalham e o início do ano escolar, sentimos que volta a sombra angustiante do quotidiano anómalo do último meio ano e a incerteza sobre o futuro muito próximo.

O hino que os nossos filhos cantam

A letra do hino nacional exprime valores e imaginário que já não são os do nosso tempo, e que contradizem outros valores e imaginário que temos na Constituição e que, de uma maneira ou de outra, nos empenhamos em transmitir às gerações que nos seguem.

E se olhássemos antes para a pergunta?

É o Chega um partido de extrema-direita ou simplesmente um partido de direita radical, de Nova direita? 
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