Na esfera pública, o inimigo do discurso identitário emancipatório, do discurso que procura reconhecimento e igual dignidade, é cada vez mais outro discurso identitário, de sinal contrário, assente no desprezo pela diferença entre a imagem e aquilo de que a imagem é imagem. Ou seja, o populismo reinante que uma sociedade hiper-mediatizada promove.