[weglot_switcher]

AUTOR


Agenda para uma “geringonça 2.0”: o desafio da social-democracia radical

O espaço da negociação política e programática deve estender-se a movimentos sociais e a atores coletivos. Sem o envolvimento da sociedade civil, os partidos da geringonça correrão o risco de se enquistar em relacionamentos de poder meramente institucionais e ritualistas.

25 de Abril, ‘há sempre qualquer coisa que está pra acontecer’

Muito se cumpriu, muito importa aprofundar: falta democracia mais deliberativa, partidos políticos mais porosos com a sociedade, democratização do poder regional, das instituições europeias, mais espaço público, nacional, europeu e global.

Totalitarismo inverso

Um pluralismo a sério não é uma concessão ao ponto de vista dos outros, mas uma cultura consequente cujo significado é estarmos realmente com outros. Os outros não são uma contrariedade nas nossas vidas, mas o que lhes confere boa parte do gozo e do sentido de valer a pena vivê-las.

O escrúpulo

Com que autoridade intelectual e persuasão pode o Estado esperar chegar à sociedade se a sua chefia é a primeira a dar o mau exemplo?

E se preferíssemos ser caracóis a ser andorinhas?

Só através do direito a parar nos devolvemos a possibilidade de ser senhores do tempo em que estamos. E só assim conseguimos ter a liberdade de estar no nosso tempo, mas também de estar nos lugares, nas coisas, até nos pensamentos.

O sucesso da ADSE

O sucesso da ADSE vem afrontar quem gostaria que um modelo totalmente privado, assente em seguros de saúde, se tornasse regra em Portugal.
Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.