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Ecologia do tempo para um tempo de Frankensteins

Que pedaços de tempo humano estão a ser costurados, como pedaços de corpos, e animados pela corrente da produção e o estímulo da procura, do mercado, da necessidade artificial, que assim que é satisfeita logo se torna obsoleta?

Europa Leviatã ou a chantagem do medo

A vontade de sair não é uma extravagância britânica, mas o que o privilégio britânico pode tornar, como não imaginaríamos, uma razão solidamente fundada. O que queremos que seja a UE?

Liberdade, igualdade, fraternidade… que futuro?

Estarmos sempre em rede é na verdade o que se espera de nós como a conectividade de computadores. E darmos periodicamente sinal de existência na rede é na verdade cumprirmos a nossa função num tecido conectivo vivo.

Vidas evadidas do mundo

Não falta apenas restaurar direitos à utopia. Falta sobretudo um realismo que englobe futuro e passado, opondo-se a um realismo do presente imediato.

Não é humanizar, é não desanimalizar

A questão não está em constatar que temos tido uma cultura de violência para com os animais, mas que, historicamente, nunca tivemos uma relação tão massiva e industrialmente violenta com animais, em virtude da exclusão civilizada dessa ficção que é a forma “humanidade”.

O que há de errado com o IRA dos animais?

A contaminação crescente entre populismo e forças de autoridade que transbordam os limites do estado de direito tem de ser rápida e severamente anulada.
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