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E se deixássemos a produtividade às máquinas?

Podemos considerar que o trabalho intrinsecamente indiferente à produtividade é um bem social e, portanto, um direito que deve poder ser fruído pela sociedade em geral.

E se trocássemos umas ideias sobre liberdade de expressão?

Revejo-me na tradição da 1ª emenda da Constituição norte-americana: desde que não passe à acção, toda a opinião tem o direito à expressão. E toda quer dizer toda.

Ano novo: tempo para uma governação de reformas de esquerda

Os intérpretes da governação são também muito melhores, a começar pelo topo. É só com desconforto, até para os seus correligionários, que o ex-PM é lembrado, dada a contradição dos tempos com ele, contraste que realça a sua fraca figura.

E se o humor não se levasse tão a sério?

Fora da esfera do serviço público, o uso não inclusivo da linguagem é livre. E inclui o direito a ofender. Mas ver no direito a ofender o direito a passar sem crítica e repreensão social a ofensa que exclui e discrimina é auto-indulgência.

Democracias exclusivas

A fronteira foi sempre, e acima de tudo, um dispositivo político de exclusões por delimitações muito peremptórias sobre quem é, de direito, sujeito de inclusão.

E se parássemos de sobreviver?

O mais revolucionário a fazer é: começar a parar. A melhor garantia da nossa sobrevivência como espécie é pararmos de nos comportar como sobreviventes.
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