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A interpelação à esquerda ocidental

Boa parte da reacção da esquerda anti-capitalista à invasão da Ucrânia é desastrada, como o foram as suas primeiras reacções à pandemia, porque em ambas as ocasiões se mostrou surpreendentemente incapaz de ler a novidade, de pensar o que não se deduz do contexto passado e das suas lealdades.

Em meu nome, por favor

Há uma responsabilidade que tem de ser exclusivamente europeia. Há um protagonismo que não pode ficar calado diante da invasão das cidades da Ucrânia, das ameaças à Finlândia e à Suécia. Olaf Scholz virou uma página histórica.

Esquerdas, se não agora quando?

O fim da geringonça deve ser encarado como um facto normal numa história em movimento. E os partidos à esquerda do PS devem perceber-se libertados da lógica de utilidade à governação e, de novo, com condições para se afirmarem e diferenciarem.

E se deixássemos a política fora do mercado?

A redundância ideológica não é amiga do pluralismo. Não é que faltem partidos políticos, mas falta-lhes o empenho na inventividade da alternativa, inovação de ideias e práticas que justifiquem o entendimento.

E se deixássemos a política fora do mercado?

A redundância ideológica não é amiga do pluralismo. Não é que faltem partidos políticos, mas falta-lhes o empenho na inventividade da alternativa, inovação de ideias e práticas que justifiquem o entendimento.

A revolução relacional com a matéria

O conhecimento como o concebemos ao longo da história ocidental tolera pouco limites, mistério, movimentos e ritmos que lhe permaneçam opacos. Ou elimina-os ou subjuga-os. E nisto passa uma questão profundamente política.
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