Paulo Camona, o diretor da Direção-Geral de Energia (DGEG) rejeita as críticas que Portugal está dependente da eletricidade espanhola, argumentando que o país viveu com base em energia lusa depois do apagão. De Espanha, nem bons ventos… mas há boa energia solar, com Portugal a comprar a preços competitivos, beneficiando consumidores nacionais. Setor da energia deve ser visto sem ideologias, defende.