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Desenvolvimento, fastio e/ou portento?

Que desenvolvimento é este em que “o número de desaparecimentos cresce prodigiosamente, sem ser compensado pelos aparecimentos” de espécies vivas?

Da velhice à morte: uma louquice de sorte?

Somos um país muito envelhecido não somente no seu tecido substancial, as pessoas, mas também na perceção e gestão de como lidar com esta realidade crescente.

Pensamentos lavados, laivados de sentimentos…

Que tenhamos a sabedoria para descobrir o bem e a força para o fazer durar. E esse bem, com sua cura, só se encaixa numa lei universal, comum e transversal: restrita ao poder do amor. De resto, cada nação tem as suas leis e, por vezes, tão divergentes.

Racismo: deixe de haver, deixando-se de falar

Como diz Morgan Freeman, o racismo só se extinguirá quando deixarmos de falar nele e jamais nos tratarmos por ‘branco’, ‘preto’, ‘amarelo’, o que for…

Que tempo queremos, que queremos do tempo?

Como li num filme, “só o tempo pode ensinar-nos o que é a verdade e o que é lenda. Algumas verdades não sobrevivem aos tempos”.

“Do amor imperfeito ao mais que perfeito. O amor que te dá asas!”

O título remete para uma campanha que visa alertar e sensibilizar para a problemática da violência contra as mulheres e crianças. Um bom exemplo de humanidade.
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