Em ano de eleições autárquicas, sem uma mensagem clara e sustentada em factos, dificilmente os partidos da oposição poderão ansiar por resultados surpreendentes.
A correção de falhas de mercado e a resolução de problemas sistémicos justificam largamente a intervenção do Estado e das políticas públicas na economia.
Os resultados saídos ontem apontam para o retomar do processo de convergência de Portugal com a UE em termos de inovação. O país subiu quatro lugares e ocupa agora o 14º na UE28.
A produção e exportação de produtos de maior valor acrescentado exige mais atividades baseadas em I&D, tecnologia e inovação, mas também uma mais eficaz utilização e partilha de recursos entre os agentes económicos.
O sucesso da ciência nos últimos quatro séculos é visível e não pode ser negado. Tem sido extraordinário o seu contributo para o progresso tecnológico e o desenvolvimento económico e social.