António Freitas de Sousa

O novo chanceler alemão, Friedrich Merz, bateu com o punho na mesa e tornou evidente aquilo de que já se suspeitava: Rússia e Estados Unidos andam a gozar com os europeus. Estes e outros temas estarão em análise por parte do embaixador Francisco Seixas da Costa.

O dono da Tesla sai da administração depois de se ter desentendido com Donald Trump em diversos assuntos, nomeadamente nos que têm a ver com a imigração e com as tarifas.

É unânime a convergência de todos os participantes na ‘Future Summit’ – uma organização conjunta da AEP, AIMMAP e CEiA – em que o investimento “essencial para a Europa na Defesa” é uma oportunidade para a indústria portuguesa e para a reindustrialização europeia.

O ministros dos Negócios Estrangeiros disse que já há um memorando sobre a matéria. Fontes próximas dizem que o documento pode incluir a exigência de uma declaração escrita de sobre o não-alargamento da NATO para o leste da Europa.

Não há alternativa: a União Europeia – ou talvez a Europa – tem de focar-se nas suas empresas, na inovação que se faz no seu interior e na criação de cadeias de valor pluriparticipadas e que envolvam todos os stakeholders.

O socialista foi o ‘key speaker’ da Future Summit. Numa intervenção que evidenciou o lado negro da geopolítica que temos à porta, Sousa Pinto acredita que a Europa tem todas as condições para responder aos desafios que a Rússia introduziu ‘a força’. “É preciso restaurar as condições de dissuasão”.