António Freitas de Sousa

Numa semana definitivamente marcada pela morte do Papa Francisco, há que perceber as diferenças, as reservas e as dissidências entre aqueles que agora surgem como seus apoiantes de primeira água. Veja a análise do embaixador Francisco Seixas da Costa.

Ao contrário do que Francisco deixou como sua vontade, as suas cerimónias fúnebres serão tradicionais e o seu corpo não irá para onde determinou. Dezenas de chefes de Estado estarão presentes.

Grandes empresas de distribuição – como a Walmart e a Lowe’s – reuniram com o presidente dos Estados Unidos para o alertar para os perigos internos da taxação dos mercados que mantêm importações.

Empresa portuguesa é especialista no desenvolvimento e produção de materiais compósitos avançados e exporta mais de 90% da produção. Expansão é realizada em parceria com a Protecta.

Em 12 anos de pontificado, Francisco promoveu reformas na estrutura, no estilo e na visão de Igreja. Terá sido, como dizem alguns, o encerramento ‘em ouro’ do II Concílio do Vaticano. Está aberta a sua sucessão e as listas dos mais bem posicionados são numerosas.

Administração Trump tenta fazer o que a administração Biden não conseguiu: manter a Índia no perímetro de influência dos Estados Unidos. Acordo comercial tentará convencer Modi – que mantém o país no Quad mas também nos BRICS – a deixar cair a China.