O mundo em geral, a Europa em particular e os principais países parceiros dos EUA têm nas mãos o ‘road book’ do que aí vem com a tomada de posse de Donald Trump. Estes e outros temas estarão em análise nesta edição que conta com as reflexões do embaixador Francisco Seixas da Costa.
Uma análise da DBRS afirma que os Estados Unidos não teriam nada a ganhar com a aquisição do território dinamarquês. Só o investimento produtivo em parceria com os europeus poderá ser um benefício.
O presidente despediu-se dos norte-americanos alertando para os perigos que assolam a democracia do país e para a oligarquia tecnológica que está de assalto ao poder. O presidente do “intervalo” entre duas presidências de Trump terá uma relação difícil com a História.
A retórica da paz estabelecida a 21 de janeiro, o primeiro dia da nova administração da Casa Branca, esbarrou com a realidade e passou a ser um mero slogan, absorvido pela ‘espuma’ de campanha eleitoral. Os mais céticos falam agora em “vários meses”.
“Foi uma das negociações mais difíceis que já vivi’, disse o ainda presidente dos EUA, não deixando cair os créditos do acordo nas mãos de Donald Trump. Gabinete de Benjamin Netanyahu será chamado a ratificar o texto – com o presidente Herzog a exigir a sua aprovação.
O tão esperado acordo de cessar-fogo pode evoluir para o regresso a casa de pelo menos três dezenas dos reféns mantidos pelo Hamas já no próximo domingo.